Preciso gritar... mas a ausência ainda entope minha garganta.
Agora mesmo, no meio de dedos revelando pensamentos, lembro-me... lembro-me... lembro-me... enquanto escrevo, distraio-me.
E no fim, já nem sei porque estava a escrever com tanta força que me doem os dedos.
Queria que passasse depressa, acordar só no dia em que já não lembrasse.
E no fim, já nem sei porque estava a escrever com tanta força que me doem os dedos.
Queria que passasse depressa, acordar só no dia em que já não lembrasse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário