sábado, 13 de março de 2010

Crônicas e Reflexões

Um corpo cheio sem vazão. Um Che sem Cuba nem revolução, perdida à sorte pelas ditaduras da vida. Um mar bravio de incertezas por dissipar, galgando sombras de um medo incerto. Rindo pra não chorar. Coração à deriva. Escrevendo. Devota de uma fé à muito esquecida ou querendo ser. Ser a que me prendo numa vénia. Vênus de um amante sem amado. Cheia... de amor, pra nada.

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